BIBLIOTECA
Quando alguém entra na minha biblioteca (pela primeira vez), é comum ouvir a pergunta: “você já leu todos os livros?”
Eu leio e releio (várias vezes) tanto os livros, as revistas, os documentos, entre outros.
Algumas obras, eu faço muitas anotações, outras, só leio.
Eu, dificilmente, leio só um livro e da maneira normal (da introdução à conclusão).
Começo, muitas vezes, pelo final do livro. Outras, leio, primeiro, as notas de rodapé.
Estou mais interessado em saber em como o autor elaborou as suas ideias, quais foram as suas fontes e assim por diante.
Leio em algumas línguas. Fiz inglês, francês e alemão, mas, se necessário, leio em italiano e em espanhol e talvez até em outra língua, desde que o assunto seja de meu interesse. Aliás, essa questão de tradução, hoje em dia, ficou bem mais simples com o avanço da tecnologia.
Após tantas leituras, tenho o hábito de dormir (e ter pesadelos). Os sonhos são uma forma de comunicação importante para mim. Depois, se aparecer algo, escrevo sobre o tema.
Não gosto da pergunta: “isso dá dinheiro?”
Eu faço o que gosto de fazer. Aliás, quem me conhece sabe que não falo sobre dinheiro. Eu vivo… simplesmente…
Quando alguém entra na minha biblioteca (pela primeira vez), é comum ouvir a pergunta: “você já leu todos os livros?”
Eu leio e releio (várias vezes) tanto os livros, as revistas, os documentos, entre outros.
Algumas obras, eu faço muitas anotações, outras, só leio.
Eu, dificilmente, leio só um livro e da maneira normal (da introdução à conclusão).
Começo, muitas vezes, pelo final do livro. Outras, leio, primeiro, as notas de rodapé.
Estou mais interessado em saber em como o autor elaborou as suas ideias, quais foram as suas fontes e assim por diante.
Leio em algumas línguas. Fiz inglês, francês e alemão, mas, se necessário, leio em italiano e em espanhol e talvez até em outra língua, desde que o assunto seja de meu interesse. Aliás, essa questão de tradução, hoje em dia, ficou bem mais simples com o avanço da tecnologia.
Após tantas leituras, tenho o hábito de dormir (e ter pesadelos). Os sonhos são uma forma de comunicação importante para mim. Depois, se aparecer algo, escrevo sobre o tema.
Não gosto da pergunta: “isso dá dinheiro?”
Eu faço o que gosto de fazer. Aliás, quem me conhece sabe que não falo sobre dinheiro. Eu vivo… simplesmente…